terça-feira, 9 de dezembro de 2008

Estive longe!!!

AH! Eu estive longe, mas o que posso dizer é que ganhei 5 livros de presente de aniversário, estou trabalhando, fiz vestibular.... Um monte de coisa...

domingo, 9 de novembro de 2008

¬¬

amidst nex vita EGO etiam somnus
ut a may EGO anhelo
sanctus , vos diligo sanctus

segunda-feira, 13 de outubro de 2008

Dama do Lago

Antiga entidade eu sou, nade em meu lago
Que por muito não esteve congelado
Lágrimas de um solstício na primavera
Eternamente preso na minha quimera

Não quero meu querido que você se vá para sempre
E por mais que meu frio coração não aparente
Você é aquele que está em minha mente
Meu pobre inocente

Vários nomes me deram
Várias histórias sobre mim contaram
Meu lago foi congelado
Esqueceste de mim, amado?
Fui eu que dei vida a excaliburn
Eu concertei Caliburn

Mas agora todos me esqueceram dentro dos mausoléus
Rasgados estão todas as folhas e véus
Que continha minha história
Minha trajetória

Agora ninguém acredita mais em mim
Eu que já fui tantas coisas... Agora sou utopia.

Taís Turaça Arantes

segunda-feira, 6 de outubro de 2008

Você não vai cuidar de mim?

Sozinha na minha cama, você não vai se deitar?
Em lençóis brancos, você não vai me tocar?

Escondendo-me atrás desse sorriso
Você não vê meu martírio?
Você não vai me abraçar?
Das minhas feridas não vai cuidar?

Você não me vê chorar na escuridão?
Não tem como acabar com o frio dessas noites silenciosas
Quando tudo isso começou a machucar
Eu não achei a sua mão
Para poder segurar
E quando eu partir, você me trará rosas?

Tão cedo
Eu anseio
Pela partida
Sinto me comprimida

Taís Turaça Arantes

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Poema besta, mas me deu vontade de escrever,talvez seja isso que eu esteja sentindo no momento...

sábado, 4 de outubro de 2008

insignificante

Era uma noite fria, as estrelas brilhavam intensamente
mas tudo estava inquieto em sua mente
Tão quanto anseia-se por dias de glória
dias atordoados de outrora
mostram seus véus
sobre vossos olhos negros
a dor na sua forma mais plena
uma mão enferma
Ventos sussurraram sua decadência
como se nunca houvesse uma pretendença
Como você pode ser tão frio?
Como você pode ser tão cruel?
“Como você pode estar morto, respire meu filho
você ainda é o reu
e suas palavras tem gosto de mel”
Sem uma culpa você cai sozinho

Taís Turaça Arantes

Poema sem nome

No ano de 1991 em uma primavera venho a esse mundo
uma criança predestinada a partir em 2010 de subto
"Eu nunca parei para pensar nesse vazio,
nesses risos anestesiados por açucar,
porque é como um fio
que é cortado ao meio
Eu nunca parei pra contar
as bandas que ouço, é tudo aquilo que creio"
Porque Deus nasci destinada a sofrer?
você me deu a suas costas e me deixa morrer
lentamente, porque não levar de uma vez
O mal trabalha a noite, e descansa de dia
pois aquele impuro não fez
Eeu não sei dar um final a esse poema

Taís Turaça Arantes

segunda-feira, 22 de setembro de 2008

Uma nova besteira...

Por quanto tempo terei de dar risadas para esconder minhas lágrimas?