sábado, 4 de outubro de 2008

insignificante

Era uma noite fria, as estrelas brilhavam intensamente
mas tudo estava inquieto em sua mente
Tão quanto anseia-se por dias de glória
dias atordoados de outrora
mostram seus véus
sobre vossos olhos negros
a dor na sua forma mais plena
uma mão enferma
Ventos sussurraram sua decadência
como se nunca houvesse uma pretendença
Como você pode ser tão frio?
Como você pode ser tão cruel?
“Como você pode estar morto, respire meu filho
você ainda é o reu
e suas palavras tem gosto de mel”
Sem uma culpa você cai sozinho

Taís Turaça Arantes

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