sábado, 4 de outubro de 2008

Poema sem nome

No ano de 1991 em uma primavera venho a esse mundo
uma criança predestinada a partir em 2010 de subto
"Eu nunca parei para pensar nesse vazio,
nesses risos anestesiados por açucar,
porque é como um fio
que é cortado ao meio
Eu nunca parei pra contar
as bandas que ouço, é tudo aquilo que creio"
Porque Deus nasci destinada a sofrer?
você me deu a suas costas e me deixa morrer
lentamente, porque não levar de uma vez
O mal trabalha a noite, e descansa de dia
pois aquele impuro não fez
Eeu não sei dar um final a esse poema

Taís Turaça Arantes

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